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CONTINUAÇÃO DE ALERTA NO CÉU


Nos textos escritos ao longo deste ano de 2019, tenho frisado e previsto que a grande conjunção formada por Saturno e Plutão impera de forma marcante na paisagem mundial e pessoal. A junção do Nodo Sul a este aspeto em grande parte do ano, acrescenta mais pressão a esta situação outorgando aos eventos um impacto duradouro e de sensação de destino.

Esta configuração, bastante tensa, conforme temos comprovado pelas notícias, tem provocado enormes crises e situações limite que raiam o não ordinário, tanto a nível pessoal como mundial, englobando os aspetos geológicos, climatéricos, políticos, económicos e sociais.

O poder está muito visível, pois de tão obeso, o seu fato de ovelha está a rasgar pelas costuras. Este que impera através do medo, da manipulação, das chantagens, da corrupção, do dinheiro, da violência e do terror, cheira demasiadamente a morte, a guerra, a sexo, a ódio!

Tal como as marés que só baixam quando chegam ao seu limite, tudo que se apresenta durante este ano e que tem o simbolismo relacionado com esta configuração planetária, está na crista da onda, pronta a desfazer-se para depois iniciar um novo ciclo. O velho terá que morrer, pois Plutão assim o exige, para que, tal como a Fénix, renasça um novo período. Pena é que tenha que ser pela dor!

Os limites são necessários para nos acordar da letargia e do sono profundo e alterarmos padrões comportamentais em relação à vida pessoal e coletiva.

A face deste ano e do próximo não será realmente pacífica pois o Céu espelha um imperioso alerta de transformação inevitável e de mudança radical.

Já se escuta o ranger de dentes! A transformação é imperativa! Urge morrer e renascer, palavras tão próprias de Plutão!

Temos o ponto alto desta situação no final deste ano e princípio do vindouro devido à entrada de Júpiter em Capricórnio e à junção deste astro a este aspeto planetário referido, expandindo mais as situações representadas por este.

As grandes conjunções de planetas lentos indicam finais e inícios de ciclos e, neste caso temos três planetas assinalando essa circunstância.

Em fevereiro de 2020, Marte, o Deus da Guerra chegará e incendiará mais este barril de fogo, anunciando um período de alta tensão.

Além desta conjunção referida anteriormente, foco o aspeto tenso de quadratura formada por Neptuno em Peixes e Júpiter em Sagitário. Estes planetas estão fortes, domiciliados nos seus signos, e por isso aumentam o clima de pressão no mundo. Júpiter está a 14º, aproximando-se cada vez mais do grau 17, onde Neptuno se posiciona, em finais de setembro.

Este aspeto convida-nos a focar a atenção em situações onde os exageros reinam com o fim de nos desiludir e incentivar a mudar padrões. Confusões, desilusões, enganos, traições, faltas de ética, de moral, fanatismo, ilegalidades, anormalidade nas leis impostas relativas à justiça e educação, problemas relacionados com grandes viagens, mar, água, petróleo, produtos tóxicos, químicos, drogas, gás, migração e religião entre outras estarão em evidência até o princípio de outubro. A este aspeto planetário aproxima-se a partir do signo de Virgem, o irascível Marte, que catalisará mais as situações. O Sol, Vénus e Mercúrio estarão também neste signo referido, ativando à sua maneira a conjuntura.

Parece que não temos tido tréguas e por isso este próximo mês será marcado pela conjunção exata destes astros e pela mudança de direção de Saturno, que já começa a viajar lentamente para estacionar e mudar de direção a 18 de setembro, ativando as situações da grande conjunção que ele forma com Plutão e da qual falei no início deste texto.

Resta esperar e mesmo que qualquer um de nós seja um grão ínfimo de areia no nosso lar chamado Terra, tentemos melhorar, alterando hábitos e padrões prejudiciais.

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